Amanheci minha aurora
Essa frase do “Grande Sertão: Veredas” me fez escrever hoje, ela fala sobre a passagem pelo rio na travessia do São Francisco onde Riobaldo se descobre como um nadante da terceira margem do rio, nela questiona se sobre o medo e a superação do medo.
Esta passagem é bonita e fala sobre a transposição de um medo que nos apavora e que não tem saída. No meio do rio Riobaldo se vê com a possibilidade de que a canoa afunde e sem saber nadar. Qual saída se pode ter em uma situação como esta? Estava pensando... quantos rios navegamos na vida?E o quanto somos maus nadadores? mas temos a escolha de nos apavorarmos ou de perdermos o medo, quem sabe o barco não vire e tudo seja apenas para por nossas crenças em prova, quem sabe seja apenas um susto para que nós possamos nos descobrir também, como Riobaldo , seres da terceira margem do rio.

A existência é co-jogada no drama entre desejo e medo, mas o ser humano teme a ambos, portanto fica entre um e outro, na terceira margem, feliz daquele que descobre isso a tempo e mesmo tendo medo enfrenta seus medos e media seus desejos, para estes fica o diálogo de Riobaldo e Diadorim
”Mas você não tem medo?.... Costumo não”
Esta passagem é bonita e fala sobre a transposição de um medo que nos apavora e que não tem saída. No meio do rio Riobaldo se vê com a possibilidade de que a canoa afunde e sem saber nadar. Qual saída se pode ter em uma situação como esta? Estava pensando... quantos rios navegamos na vida?E o quanto somos maus nadadores? mas temos a escolha de nos apavorarmos ou de perdermos o medo, quem sabe o barco não vire e tudo seja apenas para por nossas crenças em prova, quem sabe seja apenas um susto para que nós possamos nos descobrir também, como Riobaldo , seres da terceira margem do rio.

A existência é co-jogada no drama entre desejo e medo, mas o ser humano teme a ambos, portanto fica entre um e outro, na terceira margem, feliz daquele que descobre isso a tempo e mesmo tendo medo enfrenta seus medos e media seus desejos, para estes fica o diálogo de Riobaldo e Diadorim
”Mas você não tem medo?.... Costumo não”


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